Memória: 70 anos é tempo de…

70 anos é também tempo de lembrarmos das pessoas...


Mesmo não podendo falar de todas, vou contar sobre algumas que estiveram mais próximas de mim em algum momento. Eu cheguei para o MPT em 1980. Já completei 31 anos de casa. Nestes anos vi muitas partidas e chegadas, pelos mais diversos motivos: posse, remoção, aposentadoria, morte...

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Memória: 70 anos é tempo de...

Relembrar nossa história: 2001 a 2008

Para encerrar a série de reportagens alusivas aos 70 anos do MPT em Minas, o Treze em Ponto relembra hoje momentos da nossa história, no período de 2001 a 2008, quando a instituição funcionava na rua Domingos Vieira, no Santa Efigênia.

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Memória: 70 anos é tempo de…

Resgatar memórias: Elson Bouças Loureiro

Em 1982 troquei meu emprego de estoquista de farmárcia, com jornada de segunda a sábado, às vezes até domingos e feriados, pelo trabalho na Procuradoria. O salário não era grandes coisas, mas a conquista foi importante, afinal era um cargo público. Fui aprovado no concurso do Dasp – Departamento Administrativo do Serviço Público, órgão do Governo Federal responsável pela contratação dos servidores.

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Memória: 70 anos é tempo de…

Resgatar memórias: procuradora Maria Amélia Bracks Duarte

Esse Senhor de 70 anos – o MPT – tem a robustez e a coragem de um jovem: é determinado, moderno, humanista, com olhos no presente e no futuro. Nascido em 1941, no auge da Segunda Guerra Mundial, não titubeou em enfrentar trincheiras, mas hasteando a bandeira da paz, preservando o legítimo direito dos trabalhadores. No limiar da sua maturidade institucional, com verdadeira vocação de defensor do interesse público, não se acomodou com tantos desafios, não se intimidou com o inimigo; nunca poupou munição contra as fraudes na relação do trabalho; contra a discriminação, o trabalho infantil, o trabalho escravo, defendendo o meio ambiente saudável e a dignidade do trabalho humano.

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Memória: 70 anos é tempo de…

Resgatar memórias: Eduardo Maia Botelho

Em maio de 1988, quando fui nomeado pelo segundo concurso, o Ministério Público do Trabalho ainda funcionava na Rua São Paulo. Além das condições precárias e do espaço reduzido que me impressionaram bastante, tínhamos que buscar os processos no MPT para trabalhar em casa. Fazia muita falta um bom serviço de transporte e uma Biblioteca para pesquisas. Por outro lado, as relações com os colegas eram ótimas! Era um ambiente muito gostoso. De vez em quando, nos encontrávamos fora da Procuradoria para almoços, jantares e comemorações na casa de colegas. Era muito bom!

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