União tem até o dia 27 para atualizar lista suja do trabalho escravo

Brasília – O Cadastro de Empregadores – Lista Suja do Trabalho Escravo – terá que ser atualizado e publicado, no máximo, a cada seis meses. O descumprimento implicará em multa diária de R$ 10 mil. A determinação consta de decisão judicial proferida pela 11ª Vara do Trabalho de Brasília na última quinta-feira (29), a respeito do cumprimento de sentença transitada em julgado em setembro de 2017, que na época determinou a atualização da lista. 

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Prêmio Empresa Inclusiva é lançado em Minas

A iniciativa tem por objetivo estimular e reconhecer práticas de inserção de PCD´s

Empresas da região metropolitana de Belo Horizonte, que investem em inclusão podem concorrer, pela primeira vez ao "Prêmio Empresa Inclusiva para Trabalhadores com Deficiência". As inscrições estão abertas, até o dia 05 de abril, em três as categorias: empresas individuais, de médio e de grande porte.
A Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, Lei das Cotas, já demanda a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Essa iniciativa, pedagógica e de sensibilização, tem por objetivo estimular a ampliação de práticas de inclusão em outras empresas e valorizar projetos que demonstrem destacado grau de efetividade no processo de inclusão.

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Abril Verde: MPT lança série de vídeos para alertar sobre acidentes de trabalho

Campanha "Não vire manchete!" integra ações do mês de conscientização da importância da proteção à saúde dos trabalhadores

Brasília - "Trabalhadora tem perna amputada por falta de equipamento de proteção coletiva", "Operário cai de prédio, perde a capacidade de trabalhar e é aposentado por invalidez" ou "Falta de organização em obra resulta em acidente grave" são apenas alguns dos casos de acidentes de trabalho divulgados diariamente pela imprensa ou nas redes sociais.

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Empresa de ônibus é condenada ao pagamento de R$ 1,3 milhão por irregularidades

Viação terá também que permitir o registro fiel da jornada de trabalho dos empregados

A Justiça condenou a Viação Fênix, de Belo Horizonte, a pagar R$ 1,3 milhão para cerca de 280 empregados em uma ação civil pública proposta pelo Ministério Público do Trabalho (MPT). O valor diz respeito às diferenças de horas-extras e adicionais noturnos que os funcionários deixaram de receber entre janeiro de 2010 e dezembro de 2014. A sentença diz ainda que a empresa terá que permitir o registro fiel da jornada laboral e cumprir a legislação que disciplina a duração do trabalho.

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