MPT e Judiciário de Minas fazem visita a Campinas para conhecer experiência do caso Shell-Basf
Procuradores e juíza que conduzem o caso de Brumadinho viram de perto os projetos de saúde e pesquisa construídos a partir da reversão de indenizações coletivas
Os procuradores do Trabalho Geraldo Emediato de Souza, Carlos Eduardo Almeida Martins Andrade e a juíza Renata Lopes Vale, da 5ª Vara do Trabalho de Betim, que homologou o acordo entre Ministério Público do Trabalho (MPT) e a Vale S.A no caso Brumadinho, estiveram em Campinas, no interior de São Paulo, para conhecer a experiência do MPT e do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 15ª Região na condução da ação civil pública (ACP-222), conhecida como processo Shell/ Basf. Após condenação, duas empresas fizeram acordo para pagamento do dano moral coletivo de R$ 200 milhões, cujo valor foi destinado a oito entidades de pesquisa e medicina, incluindo a construção do Barco Hospital Papa Francisco para atuação na Amazônia.